Sete vidas tem o gato, felino feliz, livre e do lar, saltimbancos;
Sete anos tem Lulu, alternância de humor e TikTok com amor;
Sete maravilhas tem o mundo: majestosas, grandeza e beleza, magnitude, suntuosidade e clássicas;
Sete artes o João pintou, rezou o credo ortodoxo, princípio da fé;
Sete pecados tem o capital: vícios da humanidade, sem fé, sem cheiro, sem cor e sem amor;
Sete faces tem o Dr. Lao: China, circo e bicicleta;
Sete são os anões, com sete corações de meninos e leve como a pluma, brancos e brancos como a neve;
Sete corvos tem os irmãos Grimm: caminhos tortos ao sol, lua e estrelas, sob o beijo doce e o abraço fraterno da irmã;
Sete cidades tem no Piauí, paraíso natural rochoso, enigmática e misteriosa, Piracuruca;
Sete mares Moraes Moreira harmonicamente atravessou, com sete notas musicais que balançaram as ondas ao som do seu violão;
Sete cores tem o arco-íris: reluzentes, brilhantes e irradiantes. É o beijo dos raios do sol nas gotas da chuva. É Deus nos saudando!
Sete saias de filó tem a barata. É mentira da barata, ela tem é uma só;
Sete de setembro: viva, viva a liberdade, a democracia, a ordem e a empatia ao próximo;
Sete cantigas tem Vital Farias, que faz o azulão voar, voar, entoando o teu canto pelos campos do sertão nordestino;
Sete é único, não é múltiplo e nem divisor;
Sete é mágico e perfeito, é sagrado, misterioso e oculto;
Sete são as estrelas que andam no meio dos sete castiçais de ouro, anjos;
Sete é o número da perfeição divina. Amém;
Sete palmos é a medida do fim!
BELTIDES ROCHA