O Niajus é resultado de parceria entre a Justiça, o Biotic e a FAP
O Núcleo de Inteligência Artificial Aplicada à Justiça – NIAJus, realizará o ciclo “Empreendedorismo” de 7 de agosto a 15 de outubro, capacitando empreendedores da tecnologia jurídica e definindo integrantes para o segundo ciclo.
Durante 10 semanas, os participantes terão acesso a 10 horas de conteúdo em plataforma, além de mentoria em grupo e formação de times. Os principais temas abordados incluem: Visão Geral de Legal Techs, Design Thinking, Modelo de comportamento de Fogg, Modelo de negócios, MVP vs MVS e Pitch.
O ciclo é voltado para pessoas das áreas do direito, tecnologia e gestão, interessadas em construir e propor soluções inovadoras para o sistema judiciário brasileiro. Não é exigido conhecimento prévio sobre tecnologia, direito ou gestão, mas a vontade de empreender no campo da justiça e Inteligência Artificial é imprescindível.
Os interessados podem já ter uma ideia de negócio formada ou não. Ao longo da jornada, serão apresentados os fatores importantes para um modelo de negócio coerente, e as ideias serão aprimoradas ou surgirão naturalmente.
Ao final do ciclo, alguns participantes serão selecionados para compor equipes de trabalho do Ciclo 2, que tem como foco o desenvolvimento aprofundado da solução, apresentando-a a um grupo investidor e participando de desafios. O critério de seleção final estará diretamente relacionado à dedicação aos cursos e encontros.
Inscreva-se em https://inscricao.niajus.org/
O NIAJus é resultado de uma parceria entre a Seção Judiciária do Distrito Federal (SJDF), vinculada ao Tribunal Regional da 1ª Região (TRF1), o parque tecnológico do DF – Biotic e a Fundação de Apoio à Pesquisa (FAPDF). Juntos, desenvolveram um Núcleo de Inteligência Artificial (IA) com foco em soluções para o Poder Judiciário. A SJDF é uma das primeiras unidades judiciárias do país a iniciar a fase de implantação da infraestrutura-base para modelar soluções em IA, desenvolvidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Essa base é composta pela plataforma Sinapses, desenvolvida em parceria entre o Conselho e o Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), pelo sistema Codex.
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