Em meio ao aumento de casos de dengue no DF, com 38 óbitos e mais de 84 mil casos registrados até o início de fevereiro de 2024, a população está em alerta. A similaridade dos sintomas da dengue com outras doenças respiratórias, como a COVID-19, torna crucial a capacidade de diferenciá-las para evitar complicações.
A Similaridade dos Sintomas
Ambas as doenças apresentam sinais que podem confundir: febre, dores no corpo, mal-estar, e náuseas são comuns a ambas. No entanto, existem sintomas específicos que ajudam a diferenciar uma da outra. A dengue é marcada por dores intensas atrás dos olhos, falta de apetite, manchas vermelhas no corpo e, em casos graves, sangramentos e vômitos constantes.
Por outro lado, a COVID-19 se distingue pela tosse persistente, dor no peito, conjuntivite, cansaço acentuado e dificuldades respiratórias, além de erupções cutâneas.
A Importância do Diagnóstico Correto
Diante dessas semelhanças e diferenças, o diagnóstico correto é fundamental para o tratamento adequado. Enquanto a dengue requer hidratação e repouso, evitando medicamentos que podem agravar o quadro de hemorragia, a COVID-19 pode necessitar de suporte respiratório em casos severos.
O Papel da Prevenção
A prevenção também se diferencia: enquanto para a dengue, o foco está no combate ao Aedes aegypti, vetor da doença, por meio da eliminação de água parada e uso de repelentes, para a COVID-19, a vacinação e medidas de higiene, como o uso de máscaras e a higienização das mãos, são essenciais.
Conclusão
Conhecer as peculiaridades de cada doença é crucial para um tratamento eficaz e para a prevenção de complicações. Em tempos de pandemia e surtos de dengue, a informação é nossa maior aliada.