1. Cesta Básica: A reforma mexeu bastante aqui. Duas listas foram criadas no Senado: uma com alíquota zero para combater a fome e outra, chamada de “cesta básica estendida”, com alíquotas reduzidas e cashback para famílias de baixa renda. Mas, a Câmara fez mudanças, deixando dúvidas sobre o impacto final nos preços.
2. Remédios: Boas notícias! A reforma propõe alíquota reduzida em 60% para medicamentos e produtos de saúde menstrual, o que pode não impactar muito os preços, devido a legislações específicas já existentes.
3. Combustíveis: Aqui as coisas ficam um pouco mais complicadas. Haverá um regime diferenciado para combustíveis e lubrificantes, com cobrança única na cadeia produtiva. Mas, o impacto nos preços finais ainda é incerto.
4. Veículos: A reforma vai além dos carros, incluindo agora veículos aquáticos e aéreos no IPVA, com taxas progressivas baseadas no impacto ambiental. Carros movidos a combustíveis fósseis pagarão mais, enquanto os elétricos, menos.
5. Imposto de Renda: Ano que vem, o governo planeja reformar o IR, incluindo taxação de dividendos. Isso significa mudanças na forma como os lucros das empresas são tributados.
6. Próximos Passos: O Congresso precisará votar leis complementares para regulamentar essa reforma ao longo do próximo ano. Muitos detalhes ainda dependem dessas regulamentações.
Conclusão:
Essa reforma é um marco, com potencial de simplificar a tributação sobre o consumo e trazer mais transparência para o sistema tributário. Mas, como em toda grande mudança, ainda há incertezas sobre o impacto real no dia a dia do consumidor. Fique de olho para mais atualizações!