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O futuro da biotecnologia passa pela integração com a inteligência artificial, e Brasília foi o cenário dessa conexão em um evento inovador. Nessa terça-feira (3), o Biotic: Parque Tecnológico de Brasília sediou a 1ª Oficina sobre o Uso de Inteligência Artificial na Biotecnologia, promovida pela “startup Peptidus Biotech”, residente do parque.
O encontro atraiu estudantes, pesquisadores e profissionais interessados em explorar como ferramentas de IA podem transformar o desenvolvimento de medicamentos e soluções terapêuticas.
Tecnologia e ciência de ponta
A Peptidus Biotech vem se destacando na criação de peptídeos bioinspirados, utilizando inteligência artificial para projetar soluções com maior eficiência e precisão. Inspirada pelos avanços do cientista Dr. David Baker, vencedor do Nobel de Química 2024, a empresa tem direcionado suas pesquisas para inovações em saúde humana e animal.
“O uso de inteligência artificial é essencial para acelerarmos o desenvolvimento de novas terapias e formarmos uma nova geração de profissionais capacitados”, explica Bernardo Petriz, CEO da Peptidus.
Mãos na massa
Durante a oficina, os participantes vivenciaram na prática o impacto das ferramentas de IA, usando smartphones e notebooks para explorar suas aplicações no campo biotecnológico. Para Isabelly Martins Neres, instrutora da Innova Academy Escola de IA, a experiência foi transformadora:
“A oficina trouxe insights valiosos que com certeza aplicarão em meu trabalho.”
O Biotic como catalisador da inovação
Eventos como este mostram como o Biotic se consolida como um ecossistema estratégico, unindo tecnologia, ciência e desenvolvimento. A oficina reforça a missão do parque e da Peptidus em impulsionar soluções inovadoras que beneficiem a sociedade, fortalecendo Brasília como polo de inovação e pesquisa.