Hoje, 1º de maio, marca não apenas o Dia do Trabalhador, mas também uma data profundamente sentimental para o esporte brasileiro. Há exatos 25 anos, o Brasil e o mundo se despediam de Ayrton Senna, o piloto que não só dominava as pistas, mas também os corações de milhões. Senna, em sua carreira brilhante e por vezes trágica, deixou um legado que transcende gerações.

Ayrton Senna da Silva, nascido em 21 de março de 1960, era conhecido por sua intensa determinação e habilidade incomparável. Seu amor pelo esporte era evidente, assim como seu amor pelo Corinthians, time do coração. Nas pistas, seu maior adversário era Alain Prost, com quem travou batalhas memoráveis, mas fora delas, Senna tinha interesses variados que iam de esportes aquáticos a hobbies como a pesca.
Entre as curiosidades sobre sua vida, destacam-se seus relacionamentos com figuras célebres como Xuxa Meneghel e Adriane Galisteu, e seu gosto musical eclético, com favoritos como Phil Collins e Milton Nascimento. Sua paixão pela música era tão grande que Tina Turner o homenageou com a canção “Simply the Best” em um show na Austrália.
Senna deixou sua marca na Fórmula 1 com 41 vitórias, 65 poles e três títulos mundiais, além de ser eternizado como “Rei de Mônaco” devido às suas múltiplas vitórias no exigente circuito. Sua trajetória foi interrompida de forma trágica em Ímola, Itália, mas seu espírito e paixão ainda inspiram novas gerações.
Ayrton Senna permanece como um ícone não apenas no esporte, mas como um herói nacional, cuja memória continua a ser celebrada em diversos formatos, incluindo um musical teatral. Sua história é um lembrete do poder do esporte em unir pessoas e de como um ídolo pode impactar tão profundamente uma nação.