Levante a mão quem nunca se sentiu insegura/o na hora de escolher uma roupa para uma reunião importante. Ou ainda, para aquele primeiro encontro com o a pessoa que você sempre admirou e cultivou um certo amor platônico. Quem nunca se sentiu mal com a roupa que escolheu, para o casamento da amiga ou para o jantar que comemora a promoção do trabalho.
Por Cibele Vasques ||| @cibelevasques
Tenho certeza, que ao menos uma pessoa se identificou com as situações que relatei, isto porque, todos os dias passamos por desafios profissionais e pessoais, e lhe asseguro que a roupa escolhida pode trazer a ascensão ou o declínio naquele seu “grande dia”.
A princípio, assim como eu, pode haver um certo julgamento e achar que o que estou falando não passa de uma futilidade de patricinha boba, pouco preocupada com o futuro do país ou da Amazônia. Mas certamente, tal julgamento se modifica quando lhe perguntarem sobre a imagem da sua amiga queridíssima, que apareceu no escritório na sexta – feira com aquele tubinho branco lacrador.
Neste momento, tenho a certeza que você entendeu o que eu quis dizer sobre os códigos da moda dentro do ambiente de trabalho. Afinal, a amiga querida do vestido lacrador não é verdadeiramente uma “piriguete”.
A imagem visual que você transmite nos primeiros dez segundos é o suficiente para que tirem todas as conclusões sobre a sua personalidade, baseando-se apenas na sua aparência. É comprovado que neste curtíssimo período de tempo, você será julgado quanto o seu nível de sucesso, sua classe social, intelectualidade e até situação financeira.
Por óbvio, caro leitor, que a sua relação com o “julgador” poderá ser positiva e lhe render bons frutos pela simples confiança transmitida. Então lhe pergunto: não é muito mais agregador utilizar a moda ao seu favor?