Foto: Renato Alves
Após quase 11 anos fechada, a icônica Sala Martins Pena, do Teatro Nacional Claudio Santoro, foi reinaugurada na última sexta-feira (20). Com apresentações da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro (OSTNCS) e da dupla Chitãozinho e Xororó, o espaço retorna ao cenário cultural de Brasília totalmente revitalizado.
Cultura em destaque: investimentos e modernização
O governador Ibaneis Rocha destacou a importância da reabertura:
“Hoje devolvemos à população um dos maiores símbolos da cultura brasiliense. Além disso, lançamos a licitação para a segunda etapa do restauro, que vai revitalizar todo o Teatro Nacional.”
A reforma da Sala Martins Pena custou R$ 70 milhões, modernizando o espaço com novos sistemas de som, iluminação e climatização, além de garantir acessibilidade e segurança. Com capacidade para 470 lugares, incluindo espaços para pessoas com deficiência, a sala agora é referência em tecnologia e conforto.
Próximos passos: segunda etapa de revitalização
Com o edital de licitação publicado, a próxima fase das obras contemplará as salas Villa-Lobos e Alberto Nepomuceno, o foyer da Villa-Lobos e o Espaço Dercy Gonçalves. O investimento previsto é de R$ 315 milhões, com conclusão estimada em até três anos.
Programação especial e novos horizontes
A reinauguração marca também o início do Projeto Viva o Teatro, que traz apresentações gratuitas até o dia 26 de outubro, com nomes como Almir Sater, Plebe Rude, Os Melhores do Mundo e performances de dança. A partir de fevereiro de 2025, a Sala Martins Pena estará aberta para receber produções locais, nacionais e internacionais, aquecendo o setor cultural da cidade.
Um ícone cultural de Brasília
Inaugurado em 1966, o Teatro Nacional Claudio Santoro, projetado por Oscar Niemeyer, é patrimônio cultural de Brasília. A reinauguração da Sala Martins Pena reafirma sua importância como palco de grandes espetáculos e símbolo de valorização da arte e da memória cultural da capital.
Brasília volta a celebrar a arte em um espaço que une história, modernidade e acessibilidade!.